quinta-feira, 29 de julho de 2010

50 anos em 5

Tenho um amigão que está implementando na própria vida o projeto de governo do JK. Sabe aquela história de cinquenta anos em cinco? Bueno, para uma cidade isso até pode ser bom, mas para a saúde... Ser ou estar 'JK' é dormir pouco e viver num ritmo frenético. É envelhecer 50 anos em 5.
Well, ando meio JK nos últimos dias. Porque pra mim é tão fácil sair do trilho? Lá estava eu toda regrada, fazendo 'acadimia' e tudo mais. Em pouco tempo já estou vivendo loucamente outra vez. As últimas aventuras:
- quinta passada fui à Curitiba participar da inauguração de uma consultoria especializada em inclusão: a Adaptare. Tava muuuuito legal, uma das sócias é uma pessoa incrível. A Mi, já tô íntima, sofreu um acidente de carro com 17 anos, hoje tá com 36 e tem várias histórias pra contar. Empatia total. Amei conhecê-la. Mas, nesse vuco vuco, trabalhei feito cavalo na quarta pra viajar na quinta, viajei, dormi duas horas e pouco, acordei às 5h pra voltar pra porto, do salgado filho fui direto pra academia, depois pro trabalho e aquela loucura. Sai no sábado, e tchan tchan, fiquei com aquele cara da califórnia que citei no post abaixo. Tão, tão, tão querido. Ficamos até às sete da matina falando merda, falando sobre a vida, não falando nada... Vejamos o que acontece.
- segunda feira rolou a despedida da minha amigona Jenny :C Chuif, ela foi pra Chicago e de lá vai morar em SP. Nos veremos em setembro. Hoje vou no bar onde nós sempre íamos juntas. Vai ser estranho não encontrá-la lá. Bueno, mas de volta a despedida, jantamos sushi e depois fomos pro girasole. O crhonos tava lá, sabe o cara que entorta colher. E ele fez o truque comigo, bizarro, funciona mesmo! Bem, sei que de novo não dormi, só passei em casa troquei de roupa e vim trabalhar. é Juju JK. Hoje tem bar de novo! Eu prometo minha gente, que se for eleita...

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Ela é tudo pra mim


Diz se a minha afilhada não é a coisa mais fofa do mundo. E com apenas três aninhos ela já aprendeu a dizer "Oi, tudo bom?" em LIBRAS. Fofura demais. Amo. Amo. ampo.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Só coisas boas




Faz um tempo que não consigo escrever por aqui, mas tenho várias boas notícias para dividir. Por partes, como nosso amigo Jack:
1. Faz um tempinho que a RBS está me 'namorando'. O primeiro flerte rolou depois que dei uma entrevista na TV Com pra Tania Carvalho. Depois do bate papo a entrevistada disse que um tal de Gerson queria falar comigo. Sai do estúdio e fui em direção à redação da RBS TV esperar o Gerson. Supus que fosse um estagiário que queria me dar um café ou algo assim. Bueno, o fictício estagiário é um dos chefões e queria me conhecer. O hômi disse que tinha já ouvido falar bastante da pessoa aqui e que tinha curtido minha espontaneidade do vídeo, que eu fotografava bem na tela e talz. E quem sabe... daqui um tempo seria legal fazer um teste... Enfim, rolou um belo flerte.
A segunda paquerada do grupo de comunicação rolou quando a Thiana Duarte, do RH pediu meu telefone para um amigo cego meu. Marcamos uma conversa antes de eu ir pro Sarah. Foi beeeem legal. Levei um livro pra ela, que encheu os olhos d'água enquanto eu contava minha história. A guria é um amor de pessoa e quer muito me colocar lá dentro. A RBS assim como muitas empresas ainda não conseguiu completar o quadro de funcionários com deficiência que a lei manda. Bom pra mim e outros quebrados comunicadores, huohuohuo. Bueno, depois dessa entrevista deixei meu curriculo e logo que voltei do sarah rolou a terceira namoradela. A galera da Zero Hora me chamou pra uma entrevista, foi bem bacana também. Uma das editoras adorou a criatividade do título do meu livro e do blog, conversamos bastante, expus minhas sérias intenções de abordar a questão da inclusão no que eu fosse escrever e talz. Com tanto namoro, logo sai casamento, né? Não vejo a hora!
2. Nunca é tarde para aprender novos idiomas, certo? Pois bem, começo um curso de LIBRAS em agosto junto com minha amiga Ka. Estou super empolgada com a história. Produzimos pouco tempo atrás um programa sobre surdez e entrevistei algumas pessoas surdas. Agora tenho duas novas amigas que não escutam! Eeeee, foi tão legal conseguir me comunicar com elas ainda que isso tenha levado tempo. Aprendi já algumas coisas: palavrões e palavras sujas! Faremos o ladies nigths das LIBRAS para praticar.
3. Nunca é tarde para aprender novos idiomas - parte 2. Meu português é tacanho, eu sei. Mas, gente, o meu inglês é de indiano. Ruim merrrrmo. Mas, como a plasticidade cerebral ainda existe, estou aprendendo o idioma com uma nova e fantástica amiga: a Jenny. Conheci ela no bar Zero de Conduta, de um amigão meu. A Jenny e eu temos muitas coisas em comum além da falta de controle perante o álcool. Tenho ido seguido no bar e sempre são noites incrivelmente agradáveis. Fizemos um ladies nigths internacional na sexta. À mesa: Jenny - que é de Chicago e está no Brasil faz dois anos, Mauren - que é do Colorado e está no Brasil faz três anos, Victoria - neozelandesa que está aqui faz 3 anos e as brasileiras Mimi, Tami e Ju. Papo de mulher, não adianta, só sai merda!!! Aprendi como se diz 'peido de buça' em inglês. Hahahahaha. Fora as baixarias, descobri que a Jenny tem o mesmo mestre que eu! Foi catártico. Estávamos filosofando e eu falei sobre o Maho - meu guru. Na hora, o cérebro dela quase derreteu e saiu pelas orelhas. 'Caralho, Maho!' Olha como a vida é louca. E apaixonante.
4. Falando em paixão, sábado no Zero conheci um cara muito interessante. Jornalista, californiano está no Brasil faz um ano. O cara tem a maior pinta de nerd mas é muito shanareagon, sei lá, não sei explicar. É uma pessoa muito interessante mesmo. Falei do livro e ele disse que vai comprar pra ler. Quem sabe a gente se cruza no boteco essa semana. Ah, detalhe xarope: tem namorada. É incrível, todos os caras que eu acho interessantes já estão casados. Não sou ciumenta. Huohuohuo.
5. Faz pouco tempo fui no lançamento do livro do meu amigo Daniel Galera, ali na palavraria. Bueno, na fila, bem na minha frente estava o Giba Assis Brasil, montador que é um dos sócios da Casa de Cinema. Troquei uma rápida ideia com ele, falei do livro e talz. Bem, ontem estive lá na e levei o livro pra ele. Contei um pouco da minha história e de quanto eu acreditava que ela rende um longa. Em apenas dois encontros deu pra constatar que o Giba é uma das pessoas mais doces e acessíveis que eu conheço. Ele vai ler. E eu vou torcer.

Por enquanto é isso. E força na peruca que tá um frio do caralho aqui em Porto.